O Mike deu uma entrevista bem legal para o pessoal do Alternative Nation. Para quem quiser ler ela completa, basta clicar no link aqui. Abaixo, fizemos um pequeno resumo sobre o que consideramos mais interessante! Tem bem mais coisa, claro… Então se quiserem, leiam a entrevista completa no link que passamos ou, se não souberem ler inglês, aprendam, vale a pena! 😀
Kurt Cobain
Mike: Eu não conheci o Kurt muito bem, mas eu costumava vê-lo por aí. Eu lembro de uma vez em 1992, no MTV Music Awards, o Nirvana estava lá e nós também. Havia uma tensão no ar, aparentemente provocada pela imprensa. Eu estava lá e de repente pensei: “Vou lá conversar com ele, foda-se.” Pulei alguns assentos e fui falar com ele; perguntei: “E aí, ouvi dizer que você e o Eddie estavam conversando de fazer um possível projeto solo alguma hora dessas, e se você precisar de ajuda eu adoraria dar uma mão.” E ele ficou meio indiferente e disse: “Ah, bem, conversamos depois”, algo assim. Ele era um ícone, um incrível cantor e compositor; eu ainda não vi o filme dele (Montage of Heck)… Eu encontro as vezes o Krist Novoselic e o Dave Grohl… É sempre bom ver esse caras.
Dave Abbruzzese
Mike: Eu apenas me lembro de que as coisas não estavam funcionando muito bem. Acho que o Stone foi conversar com ele sobre isso. Haviam vários motivos que levaram a essa situação, mas eu não me lembro muito bem por ter sido há muito tempo atrás. Stone foi conversar com ele, e foi isso, ele estava fora. Era algo em que ele simplesmente não estava funcionando mais – em termos de personalidade, eu acho, pelo que me lembro. Mas eu sempre me diverti com ele durante as turnês, a gente se dava muito bem. Ele foi muito importante para nós na fase pós lançamento do Ten, pois o Matt Chamberlain, nosso baterista na época, saiu para tocar no Saturday Night Live e nos indicou o Dave. Ele encaixou perfeitamente no começo; ele sabia como tocar as músicas, tinha uma batida forte e ‘groove’. Ele tocou no Vs., que é um grande álbum. Mas, enfim, as pessoas mudam, e nós estávamos todos no meio de um turbilhão, com a banda ficando famosa e tal, as tensões aumentavam, sei lá, não lembro muito bem mesmo.
Futuro
Mike: Eu gostaria de fazer algo com a sinfônica novamente, mas eu preciso saber exatamente o que, e se o pessoal lá toparia alguma coisa de novo. Eu adoraria tocar a trilha sonora de algum filme independente que tenha me emocionado e apareça no meu caminho. Eu sei que o Pearl Jam vai acabar fazendo algo ano que vem. Como eu disse, oportunidades aparecem se vocês estiver ciente delas. Adoraria fazer algo com o Chris Cornell novamente, ele é bem ocupado, e também com os meus ‘caras’ (Pearl Jam)
Genial!
Aprender inglês é um BAITA investimento.
Pena que é muito difícil =(
Experimenta o duolingo.com . É gratuito, bem legal.
Porra, tá precisando de um ginkgo biloba.